Livreto Litúrgico | Solenidade de Nossa Senhora Da Conceição Aparecida

LIVRETO LITÚRGICO
SOLENIDADE DE NOSSA
SENHORA DA CONCEIÇÃO
APARECIDA
RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL
12.10.2025

RITOS INICIAIS


COMENTÁRIOS INICIAIS

Comentarista: “Reunidos neste dia em que celebramos Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, abramos o coração à sua intercessão e à misericórdia de Deus, para celebrar esta solenidade com fé e esperança, cantemos!

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

ACOLHIDA DA IMAGEM DE APARECIDA

Comentarista: “Acendendo nossa devoção, recebamos a imagem da Mãe Aparecida, sinal do amor maternal de Deus e da proteção sobre nosso povo.”

CANTO DE ACOLHIDA
(A padroeira)

O sacerdote dirige-se à imagem, toma-a com reverência, coloca-a no trono preparado e incensa-a solenemente.

INCENSAÇÃO
(Ave Maria)

SAUDAÇÃO

Terminado o canto, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A paz esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.

SENHOR, QUE SOIS A PLENITUDE DA VERDADE E DA GRAÇA,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON!(BIS)

CRISTO, QUE VOS TORNASTES POBRE PARA NOS ENRIQUECER,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE ELEISON!(BIS)

SENHOR, QUE VIESTES PARA FAZER DE NÓS O VOSSO POVO SANTO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON!(BIS)

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.


Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

Para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Ó Deus todo-poderoso, ao rendermos culto à Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Deus e Senhora nossa, concedei que o povo brasileiro, vivendo na paz e na justiça, possa chegar um dia à pátria definitiva. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.


ACOLHIDA DO EVANGELIÁRIO

Comentarista: “Com reverência recebamos o Evangelho, luz que nos guia, para que pela Palavra de Cristo possamos crescer na fé e na santidade, inspirados pela Mãe Aparecida.”


CANTO DE ACOLHIDA
O diácono toma o Evangeliário e o depõe sobre o altar com a devida reverência.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Est 5, 1b-2; 7, 2b-3)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro de Ester
Ester revestiu-se com vestes de rainha e foi colocar-se no vestíbulo interno do palácio real, frente à residência do rei. O rei estava sentado no trono real, na sala do trono, frente à entrada. Ao ver a rainha Ester parada no vestíbulo, olhou para ela com agrado e estendeu-lhe o cetro de ouro que tinha na mão, e Ester aproximou-se para tocar a ponta do cetro.
Então, o rei lhe disse: “O que me pedes, Ester; o que queres que eu faça? Ainda que me pedisses a metade do meu reino, ela te seria concedida”. Ester respondeu-lhe: “Se ganhei as tuas boas graças, ó rei, e se for de teu agrado, concede-me a vida — eis o meu pedido! — e a vida do meu povo — eis o meu desejo!”
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 44)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

R. ESCUTAI, MINHA FILHA, OLHAI, OUVI ISTO: QUE O REI SE ENCANTE COM VOSSA BELEZA!

 Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: “Esquecei vosso povo e a casa paterna! Que o Rei se encante com vossa beleza! R.

— Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor! O povo de Tiro vos traz seus presentes, os grandes do povo vos pedem favores.na! Que o Rei se encante com vossa beleza! R.

— Majestosa, a princesa real vem chegando, vestida de ricos brocados de ouro. Em vestes vistosas ao Rei se dirige,  R.

— E as virgens amigas lhe formam cortejo; entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam, então, no palácio real”. R.


SEGUNDA LEITURA
(Ap 12, 1. 5. 13a. 15-16a)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Leitor: Leitura da Carta de São João
Apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. Quando viu que tinha sido expulso para a terra, o dragão começou a perseguir a mulher que tinha dado à luz o menino. A serpente, então, vomitou como um rio de água atrás da mulher, a fim de a submergir. A terra, porém, veio em socorro da mulher.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Jo 2, 5b)
               
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

DISSE A MÃE DE JESUS AOS SERVENTES: “FAZEI TUDO O QUE ELE DISSER!”

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Jo 2, 1-11)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava presente. Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”.
Jesus respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”. Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. Estavam seis talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas cabiam mais ou menos cem litros.
Jesus disse aos que estavam servindo: “Enchei as talhas de água”. Encheram-nas até a boca. Jesus disse: “Agora tirai e levai ao mestre-sala”. E eles levaram. O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham tirado a água.
O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: “Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!” Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, rezando em silêncio.

Após a leitura do Evangelho, o Diácono, com reverência, põe o livro dos Evangelho novamente sobre o altar, onde permanece até o momento de ser posto sobre a cabeça do Ordinando.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Pres.: Professemos a nossa fé.
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs, no dia em que solenemente recordamos a Virgem Mãe Aparecida, padroeira de nosso país, elevemos nossas preces a Deus Pai, suplicando com fervor: 

Ass.: Senhor, Escutai a nossa prece!

1. Senhor, conduzi com vosso Espírito a Igreja em São Paulo, para que, a exemplo da Virgem Maria, seja atenta à vossa Palavra, nós vos pedimos. 

2. Senhor, iluminai o povo brasileiro com a fé com que ornastes a Virgem Maria, nós vos pedimos. 

3. Senhor, protegei as nossas crianças assim como protegestes o Filho bendito da Virgem Maria, nós vos pedimos. Senhor, amparai os nossos idosos assim como amparastes Isabel por meio da Virgem Maria, nós vos pedimos. 

Pres.: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor. 
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Maria medianeira divinal...)

Comentarista: “Apresentamos agora os dons, simbolizando nossa vida e nosso trabalho, para que, sob a proteção de Maria, se tornem sacramento de amor e unidade na comunidade.”

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Acolhei, ó Deus, as preces e oferendas apresentadas na festa da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo, vosso Filho; concedei que elas vos sejam agradáveis e nos tragam a graça da vossa proteção. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.


PREFÁCIO: DO MISTÉRIO DE MARIA E DA IGREJA

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. A fim de preparar para o vosso Filho Mãe que fosse digna dele, preservastes a Bem-aventurada Virgem Maria de toda mancha da culpa original e a enriquecestes com a plenitude de vossa graça. Nela nos destes as primícias da Igreja, Esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza. De fato, dela, Virgem puríssima, devia nascer o Filho, Cordeiro inocente, que tira os nossos pecados; vós a colocastes acima de todas as criaturas, em favor de vosso povo, como advogada da graça e modelo de santidade. Por isso, unidos aos coros dos anjos, nós vos louvamos e cantamos (dizemos) alegres a uma só voz:


SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: 
Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

Na noite em que ia ser entregue, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.

Ass.:  Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

Ass.:  O Espírito nos una num só corpo!

Pres.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.

Ass.: Fazei de nós um perfeita oferenda!

Pres.: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa N., e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.

Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

Pres.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça

Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.

Ass.: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito.
Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:


O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.


O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai,
e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia,
sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos,
enquanto aguardamos a feliz esperança
e a vinda do Nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino,
o poder e a glória para sempre.

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.:  Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice,  reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

COMUNHÃO
(Ave Maria, mãe do verdadeiro amor)

Comentarista: “Ao nos aproximarmos do Corpo de Cristo, lembramos o exemplo de Nossa Senhora, que acolheu o Filho de Deus com fé e humildade; que Ele nos fortaleça na caridade e na esperança.”

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Pr 31, 28. 15)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Seus filhos se erguem para proclamá-la bem-aventurada. Ela se levanta antes da aurora para dar o alimento a cada um. 

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Alimentados com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, nós vos suplicamos, ó Deus: dai ao vosso povo, sob o olhar de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, empenhar-se nas tarefas de cada dia para a propagação do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

DAI-NOS A BENÇÃO


Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

ENTREGA DAS FLORES

Pres.: Oferecemos estas flores como sinal de gratidão e amor. Que sua beleza nos lembre a presença de Deus em nossas vidas. Agora, com alegria, cantemos!

BÊNÇÃO FINAL

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Bem-aventurada Virgem Maria
Pres.: O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria, quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.
Ass.: Amém.

Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass.: Amém.

Pres.: E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


VIVAS A NOSSA SENHORA

Comentarista: 1. Viva a Nossa Senhora Aparecida!

2. Viva a Mãe do Brasil!

Ass.: Viva!

3. Viva a Padroeira do povo brasileiro!

Ass.: Viva!

4. Viva a Rainha dos Céus!

Ass.: Viva!

5. Viva a nossa Mãe e protetora!

Ass.: Viva!

6. Viva a Senhora do amor e da esperança!

Ass.: Viva!

7. Viva a intercessora dos pobres e aflitos!

Ass.: Viva!

8. Viva a Nossa Senhora Aparecida!

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